Ryanair divulga ambiciosa programação de verão para 2024 em Portugal

A Ryanair anunciou recentemente seus planos para uma extensa programação de verão em 2024, com um foco especial em Portugal.

A companhia aérea revelou a abertura de 14 novas rotas, conectando os viajantes a cidades cativantes como Estocolmo, Roma, Madri e Pisa. Essa expansão representa um investimento significativo por parte da Ryanair, visando impulsionar o tráfego aéreo em Portugal.

O CEO da Ryanair, Michael O’Leary, expressou sua satisfação com a maior programação de verão já oferecida pela companhia em Portugal, destacando a abertura das novas rotas. Essa ampliação permitirá um aumento de 22% no tráfego aéreo português em 2024, segundo O’Leary.

Com relação às novas rotas, elas oferecem uma variedade incrível de destinos, incluindo Alicante, Estocolmo, Belfast, Budapeste, Cracóvia, Norwich, Marraquexe, Roma, Ibiza, Madri, Pisa, Poznan e Tânger. Com tantas opções emocionantes, os viajantes certamente terão dificuldades para escolher o próximo destino.

Além disso, a Ryanair prevê expandir sua rede de conexões para 170 rotas, o que resultará em um aumento considerável no número de passageiros, chegando a impressionantes 13,5 milhões de passageiros por ano. Para dar suporte a essas operações, a companhia investiu cerca de $3 bilhões para implantar 28 aeronaves no país.

No entanto, mesmo diante desse crescimento promissor, a Ryanair enfrenta desafios provenientes do monopólio mantido pela ANA (Aeroportos de Portugal). O recente aumento nas taxas aeroportuárias imposto pela ANA afetou negativamente as operações da Ryanair, resultando no fechamento da base em Ponta Delgada e na retirada de aeronaves da Madeira. Além disso, cortes adicionais nos serviços dos aeroportos de Faro e Porto prejudicam ainda mais o crescimento da companhia em Portugal.

Diante desse cenário, Michael O’Leary, CEO da Ryanair, vem pedindo a intervenção do governo português para combater o monopólio da ANA. Ele destaca a urgente necessidade de abrir o Aeroporto do Montijo para introduzir uma concorrência necessária e aliviar o jugo imposto pelo monopólio da ANA/VINCI.

A Ryanair acredita que as altas taxas impostas pelo monopólio da ANA estão forçando a redução de voos regionais para e de Portugal. O’Leary alerta para o impacto negativo dessa decisão no crescimento do turismo e no emprego no país, exemplificando o fechamento da base de Ponta Delgada e a redução do número de aeronaves na Madeira, que resultaram em um prejuízo de $100 milhões de dólares em investimentos.

Em conclusão, a programação de verão da Ryanair para 2024 em Portugal oferece aos viajantes uma ampla variedade de novas rotas e promove um aumento significativo do tráfego aéreo no país. No entanto, os desafios decorrentes do monopólio da ANA enfatizam a necessidade de intervenção governamental para garantir a concorrência justa e sustentável no setor da aviação em Portugal.

Seção de Perguntas Frequentes (FAQ):

1. Quais são as novas rotas anunciadas pela Ryanair em Portugal?
A Ryanair anunciou a abertura de 14 novas rotas em Portugal, conectando as cidades de Estocolmo, Roma, Madri, Pisa, Alicante, Belfast, Budapeste, Cracóvia, Norwich, Marraquexe, Ibiza, Poznan e Tânger.

2. Qual é o objetivo da Ryanair com essa expansão em Portugal?
A Ryanair busca impulsionar o tráfego aéreo em Portugal, aumentando o número de passageiros e investindo no país.

3. Qual é o aumento esperado no tráfego aéreo português em 2024?
Segundo o CEO da Ryanair, Michael O’Leary, a ampliação das rotas permitirá um aumento de 22% no tráfego aéreo português em 2024.

4. Quanto a Ryanair investiu para implantar aeronaves em Portugal?
A Ryanair investiu cerca de $3 bilhões para implantar 28 aeronaves em Portugal.

5. Quais são os desafios enfrentados pela Ryanair devido ao monopólio da ANA?
A Ryanair enfrenta desafios com o aumento nas taxas aeroportuárias imposto pela ANA, que afetou negativamente as operações da companhia em Portugal.

6. Quais foram as consequências desse monopólio para a Ryanair?
A Ryanair teve que fechar a base em Ponta Delgada e retirar aeronaves da Madeira devido às taxas aeroportuárias impostas pela ANA.

7. O que a Ryanair pede ao governo português?
A Ryanair pede a intervenção do governo português para combater o monopólio da ANA e abrir o Aeroporto do Montijo, introduzindo uma concorrência necessária.

8. Qual é a preocupação de Michael O’Leary com relação ao crescimento do turismo e do emprego em Portugal?
O CEO da Ryanair destaca que as altas taxas impostas pelo monopólio da ANA estão afetando o crescimento do turismo e do emprego em Portugal, citando o exemplo do fechamento da base em Ponta Delgada e redução de aeronaves na Madeira, que resultaram em um prejuízo de $100 milhões de dólares.

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Ryanair
ANA – Aeroportos de Portugal